sábado, 17 de março de 2012
Você já imaginou quantas formas de vida podem viver dentro de uma minúscula gota D’água?
A Nikon organiza desde 1974 a competição “Nikon Small World”, que é um concurso de fotos tiradas com microscópio, bom dificil de imaginar como aquelas imagens chatas e sem graça dos livros de biologia podem ter virado um concurso que premia as mais belas e criativas, dar uma olhada é um deleite para os olhos e a imaginação.
Um dos álbuns criados pelo concurso com o titulo “Lives Within a Drop of Water” mostra fotos de seres microscópicos que ficam perambulando dentro das gotas d’agua, e que nunca seriamos capazes de vê-los a olho nu.  Aproveite este show com lindas imagens!
 Acima uma Hydra sp. capturando um Crustaceo Daphnia magna Vizualizado a 40x


 Acima a espécie: Philodina roseola
(Filo: Rotifera, Classe: Bdelloidea)

 Acima uma espécie do gênero Leptidora


 Acima Daphnia sp e Volvox sp


 Acima a espécie Closterium lunula


 Acima uma Hydra sp. captudando um Crustaceo Daphnia magna Vizualizado a 40x


 Acima a espécie: Temora longicornis (classe:
Maxilopoda) Vizualizado a 10x

 Acima espécie: Daphnia magna (Este pequeno crustacio é muito utilizado em testes de toxidade da agua)
vizualizado a 100x

Acima a espécie: Nassula ornata Vizualizado a 630x
A fonte dessas belíssimas imagens foi: 
http://www.neatorama.com/spotlight/2011/09/26/lives-within-a-drop-of-water/
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Essa não é bem uma notícia do mundo científico, não fala sobre descoberta de vacinas, nem sobre o desenvolvimento de técnica de cura para alguma doença. Ela fala sobre um grande problema do ser humano - a falta de compaixão, a falta de amor pelo próximo.
Essa notícia foi divulgada, e fala sobre uma senhora que morreu na Itália no mês passado e que deixou a herança para um gato, o seu animal de estimação. Tommasino é o nome do gato preto e macho que vale dez milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 24 milhões. O dinheiro foi deixado por uma mulher rica desconhecida.
Será que esse dinheiro não seria melhor usufruido se fosse usado para comprar alimentos para crianças desnutridas? Ou presentes para as crianças òrfãs que nunca tiveram pais? Ou ajudar aquelas criancinhas e pessoas na África que mal tem o que comer, ou não tem nada? 

A fome na África ja atinge cerca de 13 milhões de pessoas, cerca de 10 mil crianças morrem todo mês, resultado de fome, desnutrição, desidratação, e outros problemas ocasionados pelas péssimas condições de vida. Então, me perguntaram: "Onde está Deus? Deus não deixa seus filhos passarem necessidades." E por várias vezes me pergunto sobre isso, mas com certeza eu afirmo que Deus não estava no coração dessa mulher, e nem no coração de várias pessoas que podem sim ajudar, mas preferem inflar seu ego comprando um carro importado do ano. 
Pense nisso!


domingo, 8 de maio de 2011
 MANUEL ALVES FILHO

Ao contrário do que se acreditava até recentemente, a próstata não é um órgão exclusivamente masculino. Estudos recentes indicam que a mulher também pode possuir a glândula, cujas características se aproximam das do homem. Pesquisas sugerem que a próstata feminina pode ser afetada pelas terapias de reposição hormonal ou pelo uso de anabolizantes, procedimentos que contribuiriam para o eventual desenvolvimento de tumores malignos.

“Apesar de novos, esses dados são importantes para orientar as abordagens voltadas para a preservação da saúde da mulher”, analisa o professor Hernandes F. Carvalho, do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, um dos coordenadores das pesquisas sobre a próstata feminina.

A descoberta da próstata feminina promete fomentar intensos debates entre a comunidade científica. Primeiro, porque toda novidade leva algum tempo para ser aceita e, conseqüentemente, absorvida. Segundo, porque as funções da glândula estariam relacionadas com dois tabus envolvendo a sexualidade da mulher.

De acordo com o professor Hernandes F. Carvalho, que também é coordenador do curso de Farmácia da Unicamp, os estudos preliminares indicam que o órgão estaria associado com a chamada ejaculação feminina. Além disso, também teria ligação com o Ponto G, zona erógena que, graças à concentração de terminações nervosas e vasos sangüíneos, estaria relacionada à estimulação sexual da fêmea da espécie humana. “Entretanto, essas expressões da glândula prostática feminina precisam ser investigadas com maior profundidade”, adverte o docente. 




As células-tronco retiradas de embriões humanos ainda são a única esperança para a cura de algumas doenças. A conclusão é da geneticista Mayana Zatz, pró-reitora de pesquisas da Universidade de São Paulo (USP). Em entrevista à Radio Nacional, a pesquisadora ressaltou que as novas descobertas sobre o cordão umbilical terão elevada importância no tratamento de fraturas e doenças degenerativas.
Uma pesquisa da USP mostrou que o tecido do cordão umbilical é rico em células-tronco, com grande potencial terapêutico. Atualmente os bancos de coleta retiram apenas o sangue do interior do cordão e jogam no lixo o resto do material. Mas é exatamente aí, no próprio cordão umbilical, que estão as células do tipo mesenquimal, células-tronco adultas que têm o potencial de formar músculo, osso, cartilagem e gordura.
“O sangue do cordão é muito pobre nesses células, mas a parede do cordão é muito rica. Nós coletamos dez amostras de cordão umbilical. Enquanto a gente conseguiu extrair célula mesenquimal só de uma amostra no sangue, todas as amostras de cordão foram muito ricas nessas células”, explicou Zatz.
Entretanto, a descoberta não dá novas esperanças para quem depende de células nervosas. Esse é o caso, por exemplo, de pessoas que sofreram acidentes e ficaram paraplégicas. Segundo a pesquisadora, “as células-tronco embrionárias continuam sendo fundamentais para a pesquisa, porque ninguém, até agora, conseguiu derivar dessas células-tronco adultas neurônios funcionais, que são fundamentais para o funcionamento do cérebro”.
As células mesenquimais já estão sendo utilizadas em estudos com animais. Por enquanto, ainda não há tratamento utilizando as novidades trazidas pela descoberta. 



Créditos:
Renata Pompeu
Repórter da Agência Brasil

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/11/01/materia.2007-11-01.0933065236/view
Fonte: Agência Brasil
terça-feira, 3 de maio de 2011






  Estudiosos da Universidade de Purdue, em Indiana, descobriram recentemente que a Terra pode se recuperar do aquecimento global em um espaço de tempo menor do que o calculado anteriormente. Mas isso pode não ser necessariamente uma boa notícia para a população atual, já que, segundo os pesquisadores, o período de recuperação estimado é de 40 mil anos.
  O trabalho, liderado pelo professor de ciências terrestres e atmosféricas Gabriel Bowen e publicado na última edição da Nature Geoscience, analisou os níveis dos isótopos carbono-12 e carbono-13 em sedimentos de rocha depositados no solo há 46 milhões de anos, quando o planeta passou por um evento climático que aumentou a temperatura da Terra em cerca de 5°C.
 Durante esse evento pré-histórico bilhões de toneladas de carbono foram lançadas no oceano, na atmosfera e na biosfera, causando um aquecimento de aproximadamente 5°C, garantiu o cientista Gabriel Bowen professor de ciências terrestres e atmosféricas. Ele afirma que o evento tem muitas características em comum com o atual aquecimento.
 De acordo com o estudo, calcula-se que o aquecimento global ocorrido nesse período pré-histórico durou cerca de 170 mil anos. Na pesquisa, o professor e seus colaboradores defendem que enfrentando altos níveis de dióxido de carbono na atmosfera e a elevação da temperatura, o planeta de alguma forma aumentou sua capacidade de absorver o CO2 do ar.
  
   Bowen assegurou que a recuperação foi mais rápida do que a que cientistas criam anteriormente. 
“Nós descobrimos que mais da metade do dióxido de carbono adicionado foi absorvido da atmosfera em um período de 30 mil a 40 mil anos, o que é um terço do tempo que se pensava antes”, observou.

  Mas o cientista alerta que assim mesmo o período de tempo é muito longo, de “dezenas de milhares de anos”. Há 20 anos, pesquisadores já tinham conhecimento do evento pré-histórico, mas como o sistema se recuperou e como a atmosfera retornou ao normal ainda é um mistério. “Nós ainda não sabemos exatamente para onde este carbono foi, mas evidências sugerem que foi uma reação muito mais dinâmica do que os modelos tradicionais mostram”.
“Nós precisamos descobrir para onde o carbono foi há milhares de anos para saber aonde ele poderá ir no futuro”, acrescentou o professor. “Essas descobertas mostram que a reação da Terra é muito mais dinâmica do que nós pensávamos e ressalta a importância das retroações no ciclo de carbono”.
*Publicado originalmente no site do







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