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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Amamentação pode diminuir risco da mãe ter diabetes
O leite materno é fundamental para a saúde do bebê e todo mundo sabe disso.

O que nem todo mundo sabe é que a amamentação pode beneficiar e muito a mãe.
Isso inclui a redução dos riscos de desenvolver diabetes, revela um recente estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. A pesquisa foi feita com mais de duas mil mulheres.
Os especialistas descobriram que aquelas que tiveram filhos, mas não amamentaram eram quase duas vezes mais propensas a desenvolver o diabetes tipo 2, comparadas às que haviam amamentado e às que não tiveram filhos.

Os resultados mostraram, ainda, que não haveria diferenças, em relação ao risco de diabetes, entre as mulheres que haviam amamentado e aquelas sem filhos.
Apesar de o estudo não apontar o por que desse efeito protetor do aleitamento materno contra o diabetes, os pesquisadores acreditam que isso possa estar associado à redução da gordura abdominal nas mulheres que amamentam os filhos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Índia apresenta vacina contra o H1N1


Medicamento para prevenir a nova gripe foi apresentado Mumbai.
Vacina é tomada por via nasal e em dose única e indolor


domingo, 11 de julho de 2010

Curativo inteligente pode detectar e tratar infecções



Um curativo que se automedica pode se tornar um novo elemento vital nas unidades de tratamento de queimadura. Recheada com nanopartículas, a bandagem detecta bactérias em um ferimento e responde secretando antibióticos.
Bactérias tóxicas causam infecções ao atacar as células com toxinas que dissolvem a membrana celular.Bactérias úteis, que ajudam no funcionamento do organismo, não carregam esse arsenal tóxico. 

Essa diferença simples é a ideia por trás das bandagens inteligentes.
A estratégia foi usar as toxinas das bactérias para romper vesículas contendo antibióticos. Se funcionasse, as vesículas poderiam ser colocadas em bandagens que liberariam o antibiótico somente se um ferimento ficasse infeccionado.


Para testar a ideia, Jenkins um dos criadores colocou pequenas cápsulas contendo um composto antimicrobiano, chamado azida de sódio, em um tecido e o expôs a duas das mais comuns causadoras de infecções hospitalares, as bactérias Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa. Ele também testou as vesículas contra uma cepa não tóxica de Escherichia colique não secreta toxinas.
Como esperado, as cápsulas estouraram quando expostos às bactérias tóxicas, liberando o antibiótico e diminuindo rapidamente a quantidade dos micro-organismos. Houve também uma pequena queda na quantidade de Escherichia coli; os pesquisadores atribuíram essa redução a pequeno vazamento nas cápsulas.


Jenkins afirma que um dos grandes desafios será assegurar a estabilidade das vesículas para armazenamento sem que percam sua eficácia. Ele aposta que em cinco anos a tecnologia estará pronta para uso clínico.


Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/764549-curativo-inteligente-pode-detectar-e-tratar-infeccoes.shtml


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Conselhos, sindicatos, associações, estudantes e profissionais da área da saúde se reuniram na Praça Sete, em Belo Horizonte, nesta terça-feira, 09 de março, na tentativa de sensibilizar os parlamentares e alertar a população sobre os prejuízos causados por uma futura aprovação do PL 7703/06.
Com faixas, cartazes e apitos, os manifestantes tentaram demonstrar que a provação do PL da forma como está submete toda a conduta terapêutica à visão de um único profissional, aumenta os custos do tratamento e pode provocar descontinuidade ou atrasos no início da terapia, com sérios prejuízos à população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) e ao próprio sistema, pois as ações de saúde seriam centralizadas somente na doença, sendo descartadas a prevenção e a promoção.
Para os representantes dos Conselhos de Saúde envolvidos na mobilização o atual texto do PL 7703/2006 afronta os princípios da integralidade, acessibilidade e universalidade preconizados no SUS, pois não seriam atendidos em sua plenitude, conforme o projeto de lei que centraliza praticamente todo o acesso à saúde por parte da população brasileira no profissional médico.
Os representantes dos Conselhos de Saúde lembraram ainda que, se aprovada a proposição que tramita no Senado, todos os pacientes terão que passar por uma avaliação médica antes de se orientar com o fisioterapeuta, nutricionista ou psicólogo, entre outros profissionais.
Durante o protesto, representantes do Conselho Regional de Biologia  (CRBio-04) e a presidente do Conselho Federal de Biologia (CFBio), Maria do Carmo Brandão Teixeira,  destacaram alguns danos que a proposição de lei trará às profissões e aos profissionais Biólogos.

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