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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Nasa divulga nova imagem de erupção solar
Nasa divulgou imagem de erupção solar que foi ejetada de sua órbita mas não se dirigiu a nenhum planeta . Foto: AP


Nasa divulgou imagem de erupção solar que foi ejetada de sua órbita mas não se dirigiu a nenhum planeta.
Nasa, Agência Espacial Americana, divulgou nova imagem em que mostra uma grande erupção solar na região chamada de 1105. A área é conhecida por registrar ativamente este tipo de evento.
Segundo informações da AP, a erupção também ejetou grande quantidade de massa no espaço. A erupção, além de ir em direção contrária à Terra, não se dirigiu a nenhum planeta.
As ejeções de massa, que são partículas de altas energias, podem transportar 10 bilhões de toneladas de gás eletrizado e superam a velocidades de um milhão de quilômetros por hora. Quando atingem a Terra, a maior parte da radiação é desviada, mas uma parte pode chegar à atmosfera superior, causando as tempestades.
De acordo com a Nasa, as erupções são constantes na superfície do Sol e são causadas pela instabilidade da nuvem de plasma frio que recobre a estrela presa por forças magnéticas.

Astrônomos amadores filmam pela 1ª vez dois impactos sobre Júpiter


Impacto de 3 de junho sobre Júpiter liberou de um quinto a um décimo da energia liberada pelo meteoro que atingiu Tunguska, na Rússia, em 1908
Cientistas não sabiam que choques pequenos podiam ser observados.

A Nasa, a agência espacial americana, divulgou nesta quinta-feira (9) dois vídeos feitos por astrônomos amadores que mostram o impacto de objetos sobre Júpiter. Eles usaram equipamento relativamente simples para fazer o registro dos fenômenos, ocorridos em 3 de junho e 20 de agosto.
Segundo a agência, o australiano Anthony Wesley e o filipino Christopher Go são os primeiros a captar em vídeo o brilho resultante da desintegração dos corpos na atmosfera de Júpiter. Antes da dupla, os cientistas simplesmente não sabiam que choques tão pequenos podiam ser observados da Terra.






Astrônomos profissionais da Nasa e de outras instituições fizeram um acompanhamento das descobertas e reuniram informações detalhadas sobre os objetos. O primeiro tinha 8 a 13 metros de diâmetro e 500 a 2 mil toneladas, comparável ao asteroide 2010 RF12, que passou perto da Terra ontem. Os cientistas ainda analisam o segundo objeto, mas acreditam que ele tenha dimensões semelhantes.
O impacto de 3 de junho sobre Júpiter liberou de um quinto a um décimo da energia liberada pelo meteoro que atingiu Tunguska, na Rússia, em 1908. O meteoro explodiu cerca de 10 quilômetros antes de atingir a superfície da Terra, derrubando milhões de árvores.
domingo, 11 de julho de 2010

Japão começa a abrir sonda que viajou 5 bilhões de km

Antes de ser totalmente desintegrada, a sonda Hayabusa lançou a pequena cápsula que pode conter material do asteroide Itokawa



 Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa) anunciou nesta quinta-feira que começou os trabalhos para abrir a cápsula da sonda Hayabusa, que retornou à Terra no último dia 13. A sonda retornou ao nosso planeta após viajar até o asteroide Itokawa em uma viagem de sete anos e aproximadamente 5 bilhões de km.
Segundo a Jaxa, a abertura da cápsula deve demorar uma semana para ser finalizada. A sonda Hayabusa ("Falcão") se desintegrou ao entrar na atmosfera terrestre. O artefato lançou então a cápsula quando sobrevoava a zona militar Woomera, no deserto australiano. A cápsula, do tamanho de uma bola de basquete, deve conter matéria procedente do asteroide.
É a primeira vez na história da conquista espacial que uma sonda volta à Terra depois de ter entrado em contato com um asteroide. Os inúmeros problemas técnicos que sofreu o aparelho, devido especialmente à pouca gravidade que existe na superfície do asteroide, levantam dúvidas sobre a presença de amostras na cápsula.

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