domingo, 8 de maio de 2011
MANUEL ALVES FILHO
Ao contrário do que se acreditava até recentemente, a próstata não é um órgão exclusivamente masculino. Estudos recentes indicam que a mulher também pode possuir a glândula, cujas características se aproximam das do homem. Pesquisas sugerem que a próstata feminina pode ser afetada pelas terapias de reposição hormonal ou pelo uso de anabolizantes, procedimentos que contribuiriam para o eventual desenvolvimento de tumores malignos.
“Apesar de novos, esses dados são importantes para orientar as abordagens voltadas para a preservação da saúde da mulher”, analisa o professor Hernandes F. Carvalho, do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, um dos coordenadores das pesquisas sobre a próstata feminina.
A descoberta da próstata feminina promete fomentar intensos debates entre a comunidade científica. Primeiro, porque toda novidade leva algum tempo para ser aceita e, conseqüentemente, absorvida. Segundo, porque as funções da glândula estariam relacionadas com dois tabus envolvendo a sexualidade da mulher.
De acordo com o professor Hernandes F. Carvalho, que também é coordenador do curso de Farmácia da Unicamp, os estudos preliminares indicam que o órgão estaria associado com a chamada ejaculação feminina. Além disso, também teria ligação com o Ponto G, zona erógena que, graças à concentração de terminações nervosas e vasos sangüíneos, estaria relacionada à estimulação sexual da fêmea da espécie humana. “Entretanto, essas expressões da glândula prostática feminina precisam ser investigadas com maior profundidade”, adverte o docente.
“Apesar de novos, esses dados são importantes para orientar as abordagens voltadas para a preservação da saúde da mulher”, analisa o professor Hernandes F. Carvalho, do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp, um dos coordenadores das pesquisas sobre a próstata feminina.
A descoberta da próstata feminina promete fomentar intensos debates entre a comunidade científica. Primeiro, porque toda novidade leva algum tempo para ser aceita e, conseqüentemente, absorvida. Segundo, porque as funções da glândula estariam relacionadas com dois tabus envolvendo a sexualidade da mulher.
De acordo com o professor Hernandes F. Carvalho, que também é coordenador do curso de Farmácia da Unicamp, os estudos preliminares indicam que o órgão estaria associado com a chamada ejaculação feminina. Além disso, também teria ligação com o Ponto G, zona erógena que, graças à concentração de terminações nervosas e vasos sangüíneos, estaria relacionada à estimulação sexual da fêmea da espécie humana. “Entretanto, essas expressões da glândula prostática feminina precisam ser investigadas com maior profundidade”, adverte o docente.
Fonte e notícia completa: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2007/ju358pag05.html

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